Este é o último álbum da fase ‘disco’ que começou com o antológico
Tim Maia Disco Club
– e também o último com a Banda Black Rio. Apesar de muitos gostarem
dessa faceta do Síndico, ele causava uma briga danada em cada gravadora
que pisava o pé, já que elas exigiam sucessos. De volta à Polydor,
algumas canções de pista novamente dão os ares, como é o caso da ótima
“Não Vá” e o baile envolvente de “Você e Eu, Eu e Você (Juntinhos)”.
Mas, não dava pra forçar: Tim não estava mais naquela empolgação de dois
anos atrás. Por mais que gostasse da agitação funky, também imperava a
vontade de mostrar quem era o verdadeiro cara por trás daquele figurão
bizarro que faltava a shows e gostava de um whisky. Isso ele consegue
fazer com êxito em “Tudo Vai Mudar”, inserindo o ritmo contagiante do
bongô numa orquestração R&B. O velho parceiro Cassiano volta a
contribuir com Tim em “Não Fique Triste”. Tim Maia, que costuma dar a
versão definitiva das canções em que põe a voz, também rouba a cena em
“Nosso Adeus”, composição de Beto Cajueiro e Paulo Zdanowski. E, pela
primeira vez, declara seu amor ao samba em “Meu Samba”: ‘
Meu samba/Tem seu lugar/De real valor/De valente condutor/Balanço bom
fonte: http://namiradogroove.com.br/especial/discografia_na-mira_tim-maia/3
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obrigado
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